Não fosse Fernanda Câncio, talvez passasse sem folhear a Notícias Magazine ao café de Domingo. A rapariga escreve suave, num português suave sem filtro. A página não apresenta contra indicações, nem sequer um aviso do tipo daqueles que contêm os maços de cigarros. Desprezando a sensatez, dispensam. O escrito, sob o título “sermões impossíveis”, resume-se a uma explanação light carregada de ideologia “da boa”. Este domingo (01-08-2010) tivemos a descrição do rol de casamentos que frequentou: do pindérico ao de estadão, do religioso ao civil. Vá-se lá saber porquê todos foram mais ou menos bons, embora lhe tivessem soado a “hirtos e convencionais”. Porém há um! Ai esse!… Eduardo e Jorge! O primeiro da vida dela… uma verdadeira “celebração do amor”.
Para mim foi a confirmação que esta rapariga, mesmo em período de férias, não dá descanso às ideias. É pena...
Para mim foi a confirmação que esta rapariga, mesmo em período de férias, não dá descanso às ideias. É pena...
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