
Garcia Pereira, não sendo um histórico dos tempos do MRPP, foi um destacado líder do PCTP; Partido que teve na sua origem esse histórico movimento revolucionário. A sua capacidade de argumentação não fica atrás do saudoso "querido camarada" Arnaldo Matos e a sua dureza - é "rijo como o aço" - só poderá amainar com chantagem e ameaça à sua família; como aliás aconteceu a Arnaldo Matos, a quem a "CIA" terá prometido fazer umas carícias aos filhos. Garcia Pereira a lidar com as incoerências que a bom ritmo foram sido produzidas, fará as delícias dos mais radicais.
Imagino o pior para a equipa Ministerial. E é pena, porque com alguma modéstia - sempre necessária em democracia - poderíamos ter evitado o lamentável processo. É pena:
Que a simplificação tivesse vindo tarde e a más horas - quando o incêndio já tinha alastrado - e, ainda por cima, embrulhada na promessa de que seria válida, apenas, no 1.º Ciclo de avaliação.
Que o convencimento da virtude do propósito tivesse dispensado acautelar excessos e incongruências.
Preparem-se para grande desgarcia!
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