De há uns tempos, tornou-se moda alterar o género. Qualquer conversa com Lili Caneças teria sido suficiente para perceber que se trata de uma tentativa desesperada de cirúrgia, maquilhagem & cosmética. Lamento que não tenha feito Escola a célebre declaração de Lili: "Não me enrolo na cama com homens, porque não estou para fazer o género!" (provavelmente feminino).
A Banca deveria ter continuado a ser o banco, no que o masculino tem de perverso e só excepcionalmente a banca, para os casos em que a rapariga fita os extractos de conta, antes de decidir acender velas durante o jantar "romântico".
O único banco em Portugal que mais se aproxima do feminino agridoce é a Caixa Geral de Depósitos, o resto é muito mais para o género Zézé Camarinha: Engatar e Sacar.
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