Desta vez, a propósito do dinheiro que os bancos (ou a banca como se tornou moda dizer) vão ter de devolver aos clientes, veio à televisão, o que não sendo inédito, constitui sinal de algum nervosismo. O Dr. João Salgueiro sabe muito bem o que o comum dos cidadãos pensa disso e sabe de igual modo que o poder político, em relação a essa matéria, vai preferir a parede à espada. Embora saiba, insiste na estratégia da pressão. É o papel de quem representa a banca. Portanto, "a oeste nada de novo" (aqui o oeste é mesmo a oeste).
A grande boa- nova é que a magia decidiu entrar em acção. Nem mais nem menos: a Deco apoia clientes que decidam exigir o dinheiro a que têm direito. Um passo de mágicos: ganham prestígio e fazem concorrência ao verdadeiro, na arte de fintar.
É certo que a felicidade dificilmente estará entre um maço de dólares, mas deixem-se de acomodamentos e exijam o dinheiro dos arredondamentos nos empréstimos à habitação, cobrado abusivamente. Uma coisa é acordar com espírito de Robin dos Bosques, o contrário é dar dinheiro ao Banco, aliás, à Banca.
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