Embora esteja distante de ter alguma espécie de prazer em fazer mal ou em incomodar animais, também não me situo no extremo que coincide com a incapacidade de distinguir um animal de uma pessoa. Sempre vivi e convivi alegremente com animais. Excluindo a parte em que os como, posso talvez afirmar que, com excepção para os gatos, duma maneira geral, os animais inspiram-me ternura. Claro que a ternura levada ao extremo conduz a exageros, como aqueles que pratico com sargos e robalos. Porém, venho aqui confessar-vos, desde que conheci esta pianista, tenho tentado apagar o registo que uma "inocente" canção deve ter deixado fortemente calcado num neurónio de base. Na verdade, o "atirei o pau ao gato" e o upgrade que um siamês lhe fez, deixaram-me com os gatos de fora do rol dos afectos, mas confesso: A pianista pôs-me KO!
a pianista
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