Desde que a globalização, a flexisegurança, o tratado europeu, a excelência, o mérito, a competência e as quotas vieram da praça neuronal dos políticos, para a língua dos média, vivo com uma pergunta entalada entre a consciência e a traqueia:
Quando estimamos e respeitamos um(a) profissional tido por incompetente, seremos rotulados de altruístas, ou de batoteiros?
Temo que o "Compromisso Portugal" reúna para demonstrar que é batota e que resulta de desejarmos correr ao lado de obesos(as). A mim, não me incomodam essas demonstrações; antes um batoteiro vivo, que um competente enquotado!
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