Desde que, durante uma fase intensa de formação pessoal e profissional, fui bafejado pela sabedoria de duas ilustres senhoras: Beatriz Serpa Branco e Isabel Fialho, ficou-me alojado na memória um benigno vírus saudosista. O "bicho", virulento quanto basta e em predominante estado de latência, desperta quando menos espero. Hoje, pela manhã, quando ainda me lambia da escaldadela do café: Catalina Pestana ao "Sol"!
Ilustre senhora!
Devemos estar gratos a quem, sabendo que existem dezenas de crianças abusadas, humilhadas, violadas e marcadas para o resto das suas vidas, não teme represálias. A entrevista que deu ao "Sol" é um contributo inexcedível para a fortificação "do espírito" que se deveria exigir a um responsável por uma instituição vocacionada para a educação.
O resultado do "interminável" processo talvez seja o que Catalina Pestana prevê, isto é: o que coincide exactamente com o que todos nós pensamos. Se assim for, o valor de referência que passamos aos mais jovens é o de que o deboche se recomenda.
Incomodados(as)? Não é preciso: A escola resolve!
1 comentário:
e porque é que essa senhora só "viu" o que se passava na casa pia quando de lá saiu, ao fim de 5 anos???????
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