Hoje acordei tarde, para ser mais rigoroso: de tarde. Para lá do meio-dia, ainda trazia um fóssil de fronha dobrada encrostado no malar. Já no descanso do café, dei comigo a pensar nas causas do sono prolongado -coisa do tipo acompanhamento ao sono-. Lembro-me que adormeci a pensar: hoje nem vou aturar estes provincianos "gagos*" do "eixo do mal". E zás! Aterrei... Não me lembrei de mais nada, até que... Já sei! Sonhei que Portugal era de novo um País rural! Mas... porque raio a coisa demorou assim tanto? Veio-me: uma equipa nomeada pelo Ministério da Educação estava a elaborar o novo Estatuto do Aluno, sob rigorosas recomendações. Pretendia-se mais explicitação das regras, mais respeito pelas mesmas e mais acompanhamento na sua implementação. Sucintamente, mais educação! Sim, que isto de andar atrás das cabras não é coisa para se ser grosseiro(a) por "dá cá aquela palha".
* A gaguez que aqui refiro, nada tem a ver com a gaguez que constitui dificuldade motora para o exercício da fala. Esse tipo de gaguez nada me incomoda. Há mesmo pessoas que apresentando gaguez, são muito mais agradáveis de ouvir que os não gagos. Vasco Pulido Valente é um bom exemplo. A gaguez acima referida prende-se com a dificuldade que uma boa parte dos intervenientes apresenta na sequência de ideias.
1 comentário:
Estás quase nos pesadelos...
A gaguez dos neurónios é que incomoda, e muito.
Bom resto de semana, abraço.
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