domingo, janeiro 06, 2008

O compadre da tipografia

Vasta legislação foi recentemente publicada, com vista à requalificação dos manuais escolares. A parca qualidade destes veículos de ensino é, de há muito, sustentada por sofismas que têm conduzido à sobrevalorização da bosta. A maior parte dos professores sabe isso, mas a alguns até dá jeito fazê-los ascender ao patamar em que se confundem com programas. Pelo que consta, as boas intenções que motivaram a produção de leis, não estão a surtir o efeito tão necessário. Porque será?

3 comentários:

saltapocinhas disse...

também escrevi sobre os manuais...
é uma pena que a generalidade deles não preste para nada!

bom trabalho!

Anónimo disse...

Não concordo que os professores não utilizem a componente não lectiva na produção de materiais mais adequados. Penso que poderiam e deveriam fazê-lo.

José António disse...

Margarida, concordo plenamente com o que escreveste a esse propósito. Foi, aliás, o teu post e o facto de ter tido conhecimento que a legislação não estava a ser aplicada, que estiveram na origem da minha apetência para escrever sobre o tema.

Anónimo, o teu comentário faz sentido e vem ao encontro da letra da Lei. Na verdade é, teoricamente, mais razoável dedicar algum tempo a essa actividade que a desenvolver aquela actividade de clubezinho de có-ró-có-có.

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