
A "esquerda", com Câncio à cabeça, esfalfa-se para tornar evidentes as vantagens do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Tirando aquela parte em que o propósito visa distrair os pobres (que já são muitos) da grande mentira que é a economia de mercado, vejo na "bandeira" uma enorme incongruência.
Parece-me bem que cada um se enlace onde lhe parecer haver melhor corda, porém a questão terá necessariamente de coloca-se ao nível do tipo de nó. Então a "esquerda urbaninha" dos ideais exóticos excluí do contrato - que o casamento constitui - a obrigatoriedade de educação dos filhos e, simultaneamente, defende uma escola em que aos professores competirá ensinar crianças e jovens supostamente educados pelas famílias?
Será que Fernanda Câncio já tem uma nova definição de casamento para o Código Civil e ainda não a mostrou aos jornais? Mostre lá isso...
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