Reacção ao G-20

Foi você que pediu uma reunião dos G20?

Então fique com as notícias após a reunião de onde escorreram boas intenções:

1-La pension de retraite du président de BNP Paribas, Michel Pébereau, atteindra 800.000 euros par an, dont 700.000 seront versés par la banque, a indiqué jeudi à l'AFP un porte-parole du groupe.

2-Suíça defenderá o sigilo bancário apesar da pressão
02.04.2009 - 18h49 PÚBLICO
A Suíça continuará a defender o sigilo bancário depois de ter feito algumas concessões mas espera uma maior pressão sobre os paraísos fiscais em resultado da crise económica mundial. A ministra helvética da Economia, Doris Leuthard, discursou em Zurique para comentar a cimeira do G20 em Londres onde foi anunciado o combate aos paraísos fiscais que não partilhem informação. A Suíça é a maior offshore do mundo e concordou no mês passado em cooperar com as regras internacionais de partilha de informação sobre poupanças estrangeiras, como muitos países pretendem, embora defenda que as situações sejam analisadas caso a caso.

3-A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) divulgou esta noite uma lista de países que não cumprem os padrões fiscais internacionais, na sequência do acordo alcançado esta tarde na cimeira do G20. Costa Rica, Malásia, Filipinas e Uruguai são os países da “lista negra”.O documento integra ainda uma segunda lista – com oito países e dezenas de paraísos fiscais – que se comprometeram a cumprir os padrões da organização, mas que não os aplicaram “substancialmente”. Desta lista consta o Mónaco, o Liechtenstein, as Ilhas Caimão, mas também o Luxemburgo, a Suíça ou Singapura.Uma terceira lista integra ainda 40 países cumpridores das regras internacionais, na qual Portugal está incluído e que integra também as principais economias mundiais. A China – um dos membros do G20 que mais contestou a divulgação desta lista – surge também na lista de países cumpridores, mas a OCDE sustenta, em nota de rodapé, que a classificação não inclui as regiões administrativas especiais de Hong-Kong e Macau. Segundo a organização, estas regiões “comprometeram-se a implementar os padrões fiscais internacionais” – uma formulação que sugere que ainda não os aplicaram.

In Público on-line

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