Segundo o "DN", a avaliação continua a gerar protestos até ao último dia. Outra coisa não seria esperável; a dificuldade de rigor que uma avaliação deste tipo pressupõe, os processos pouco claros que algumas Escolas deixaram correr, a limitação de acesso a classificações superiores a "Bom", a prepotência de alguns Directores... Todo este cenário contribuiu para o filme que conhecemos e que, para muitas situações, certamente acabará com uma cena de tribunal.

Atentemos no facto: a existir um acordo (pouco provável), todo o reposicionamento que daí decorrer terá como referência uma data muito posterior (nunca inferior a 5 meses). É muito!
E não há quem consiga pôr o mínimo de ordem na Escola Pública? Sem essa ordem não haverá Paz, o que em em meu entender abrirá brechas enormes que significam dar muito espaço à iniciativa privada. Virá aí o "cheque ensino" e facilidades para quem quiser investir? Começo a acreditar que é um caminho possível. Lamento o facto de não conseguirmos um dos designíos de Abril: Educação!
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