Há, na proposta da Fenprof, ideias sensatas, claras e com elevada probabilidade de virem a ser eficazes, se aplicadas. Algumas delas qualificariam certamente a resposta em Educação Especial. No entanto, a propósito da CIF (Classificação Internacional da Funcionalidade) releva um preconceito que resulta de desconhecimento: A CIF não é um instrumento de avaliação, nem os docentes estão obrigados a usar exclusivamente a CIF. Os docentes poderão usar os instrumentos que considerarem necessários para a avaliação de cada situação.
Na verdade a obrigatoriedade de utilização da CIF, enquanto metodologia de avaliação que perspectiva um modelo de intervenção, tem sido bastante contestada, mas o grande problema parece ser não haver, que se conheça, metodologia mais eficaz ao dispor da generalidade dos docentes de Educação Especial.
Sem comentários:
Enviar um comentário