E, como seria de esperar, o PSD não vai oferecer a passagem do orçamento. O PS terá de pagar uma elevada factura, sendo a parcela mais onerosa a que respeita aos Institutos e similares, onde se têm entrincheirado "os companheiros" de partido. Entre a espada (a opinião pública) e a parede (os companheiros de punho cerrado -a segurarem os milhões-), estará Sócrates com aquele ar de Sarkozi, a pensar: "Je suis aussi fritte!".
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