Tal como em qualquer vila portuguesa com comboio - e sem passagem de nível com guarda - no Mundo, é preciso que agonizem e morram várias pessoas para que se tenha uma iniciativa que contrarie a tedência. Excluíndo as catástrofes naturais imprevisíveis e as tão previsíveis e tão pouco naturais (ou serão?), como o Iraque ou o Afeganistão, morrer é preciso.
Esta semana mais uma adolescente brasileira não resistiu a uma infecção generalizada, como consequência de anorexia. Quarenta quilos para 1,74m, faziam ainda as delícias de alguns estilistas, para quem o céu é a cruzeta.
Ganância sempre casou com exagero.
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