Um dos problemas mais diagnosticados em Portugal é o da "morosidade da justiça". Nem as gripes de Janeiro conseguem bater aos pontos a celebridade deste diagnóstico. E, tal como a gripe, a morosidade da justiça tem levado com cházinhos de limão adocicados a mel. Isto é, quando muito, à beira das célebres prescrições, os artistas são melados. Formigas é que nem se vislumbram. Dizem os entendidos, que corpo que arrecada aos milhões, não há formiga que lhe chegue aos calções.
Felizmente, para bem da comunidade, a justiça tem o seu lado célere. Quem não se recorda da rapariga do telemóvel? Querem ver a letra da Lei? Cá vai:
Não transportar/trazer materiais/equipamentos tecnológicos (telemóveis, MP3, Consolas de Jogos, Ipod’s, etc)...
Pois é, quando a justiça anda ao ritmo da televisão... é pior a emenda que o soneto. O aluno que frequenta o "armazém de Escola Pouca de Coisa Nenhuma", não pode levar a consola e, nos "furos", consola-se a levar uns valentes murros de um outro "desconsolado", que não vê jeito de se consolar de outra forma. Que desconsolo!...
1 comentário:
Gostei de passar aqui e desta forma de escrever!
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