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Até em Évora, capital da última esperança de sossego?
As intervenções públicas de alguns responsáveis políticos, por um lado, fragilizaram a autoridade do professores, por outro, alanvancaram nos pais e nos alunos a ignorância e atiçaram respostas emotivas e despropositadas. Os sindicatos, aqui muito bem representados por Antónia Fialho (olá Antónia!), bem podem revelar que percebem o problema, reclamando apoio qualificado para as Escolas, mas a Ministra insiste em que primeiro chegará o Magalhães. Os psicólogos e outros técnicos virão depois.
Perguntam vocês: Quando?
- Ora... quando os estudos encomendados concluírem que afinal o plástico do Magalhães é mais resistente que as cabeças dos professores e que, portanto, será mais urgente enviar paramédicos.
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