Espertalhaço como o polvo Paul, Ramiro Marques, o do blog, mais uma vez vem pressionar com a cantilena de que a avaliação entre pares não é rigorosa. Tem piada o facto do nosso cefalópede andar há tantos anos no Ensino Superior (onde os professores se avaliam entre pares) e nunca ter dado por nada. Ele e outros, como Santana Rastilho, têm tentado influenciar os dirigentes do PSD para que "entreguem" a avaliação dos professores do Básico e do Secundário às Universidades. Seria um imoralidade com custos políticos elevadíssimos. No superior sempre estiveram encasulados e nunca viram do Básico nada, a não ser os T'sPC dos filhos. Eu, no lugar do Passos, mandava-os passear para umas Escolas do 1.º Ciclo que eu cá sei, para ver se lhes passava a tosse.
5 comentários:
E de preferência, numa das nossas turmas recheada com putos "frescos".
Olha, acontecia-lhe como ao Zé Maria, fugia!
Fugidos andam eles desde há muito. Mas agora, cheira-lhes a sardinha fresca já amanhadinha, ui! atiram-se que nem polvos. São muito rigorosos! Muuiito imparciais! Muintinho! Muuinto! Muuinto! Uma coisa disparatada. A ponto de se avaliarem entre pares sem que um milímetro de rigor seja posto em causa. Aquilo é tudo ali com a craveira, nem te digo nem te conto. Eu até já vi que eles levam a craveira no bolso de trás e têm lupa... Umas lupas enormes!! nem sei se haverá em Portugal, se teremos de importar.
E esse não dá para fazer no forno? Já nem é preciso tirar o carapuço...
Valete, embora o nosso cefalópede nos veja no âmbito do arroz de pato, dispenso o enquadramento culinário. Os pré conceitos são de difícil cozedura e, portanto, mesmo com mais uma hora para além do apito, ficaria sempre rijo.
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