Quando contava histórias que, em princípio, deveriam servir para a Inês adormecer, a certa altura ela pedia outra e eu, mais ensonado que ela, experimentava uma das já batidas. E ela dizia: essa não, essa é do livro! E eu feito sonso rematava: as dos livros são muito boas!...
-Dos livros não! -Então assim não estou a lembrar-me...
-Conta uma da boca!
Se fosse hoje poderia inspirar-me na imagem e começar a história assim: Num País pobrezinho mandava um homem muinnto mentiroso...
Por certo ela diria: essa não, que essa vem nos jornais e nos blogs!Knack (autor Erwin Vanmol)
2 comentários:
lol. Sempre tiveste jeito para histórias. A tua filha tem razão, as tuas de medusas são bem mais engraçadas.
As hist´´órias inventadas são muito melhores, beijos
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